quinta-feira, 7 de abril de 2011

Extração de DNA no Mamão

* Ingredientes:
Frutas - Mamão, Morango, Banana, etc, (você escolhe a fruta).
Detergente
Água (morna)
Sal
Papel filtro p/café
Álcool (gelado)

* Método
1º - Afruta deverá ser amassada e misturada ao detergente, sal, água morna. Sequentemente devem ser colocados em uma bacia ou copo.

1° - Mamão sendo Amassado, 2º - Colocando a água (morna), 3º - Colocando o sal, 4º - Colocando o detergente.

2º - Coloca-se dois papéis filtro na abertura de um copo o qual deverá estar vazio.
3º - A mistura deverá ser colocada sobre o papel filtro (como se faz com o café), ficando no copo somente a solução líquida e os resíduos serão todos retirados no papel.
4º - No copo com a mistura filtrada deve-se acrescentar um pouco de álcool gelado, isso fára com que o DNA seja separado da mistura e fluente sobre a água.

5° - Filtrando a solução, 6º e 7º - Expremendo o líquído, 8º - Colocando o álcool.

5º - Com o palito deve-se enrrolar o DNA  que possuí aparência esbranquiçada e que ficará na superfície so copo com a solução.

DNA do Mamão.

Aila Nogueira, aluna do VI Semestre.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Aurora boreal é vista no céu da Noruega


A aurora existe pela colisão de partículas do Sol e moléculas de átomos da atmosfera terrestre. E foi o céu Noruega o palco do espetáculo de imagens provocadas por este encontro.
A aurora boreal iluminou várias regiões da Noruega, como a vila Grotfjord e a cidade de Ersfjordbotn.O fenômeno aconteceu depois de explosões na superfície do Sol, que produziu as partículas elétricas, que se dispersaram pelo espaço.
Ao chegarem aos campos magnéticos da Terra, algumas delas ficaram presas e, em conseqüência, se chocaram com moléculas e átomos da atmosfera. A luminosidade vista por visitantes e nativos iluminou os céus da Noruega.
As fotos foram divulgadas pela Efe, no dia 21 de fevereiro

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Artista implanta orelha no próprio braço

Stelarc é um dos participantes de feira londrina que une arte com tecnologia.

G1  04/02/2011 17h16 - Atualizado em 04/02/2011 17h43
 

O artista de origem grega e australiana Stelarc implantou a cartilagem de uma orelha no próprio braço. O processo levou anos e ele quase perdeu o braço por causa de uma infecção.


Ele é um dos participantes da feira Kinetica, em Londres, que reúne arte com novas mídias e tecnologias.
Stelarc explica que quando a orelha se desenvolver mais, com o uso de células tronco, vai instalar um microfone sem fio nela. O som captado poderá então ser transmitido para diversos lugares. A Kinetica acontece entre 3 e 6 de fevereiro.

Lucilane, aluna de Ecologia.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

CAATINGA

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Paisagem de caatinga
Caatinga (do tupi: caa (mata) + tinga (branca) = mata branca) é o único bioma exclusivamente brasileiro, o que significa que grande parte do seu patrimônio biológico não pode ser encontrado em nenhum outro lugar do planeta. Este nome decorre da paisagem esbranquiçada apresentada pela vegetação durante o período seco: a maioria das plantas perde as folhas e os troncos tornam-se esbranquiçados e secos. A caatinga ocupa uma área de cerca de 850.000 km², cerca de 10% do território nacional, englobando de forma contínua parte dos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia (região Nordeste do Brasil) e parte do norte de Minas Gerais (região Sudeste do Brasil).
Este bioma é o mais fragilizado dos biomas brasileiros. O uso insustentável de seus solos e recursos naturais ao longo de centenas de anos de ocupação, associado à imagem de local pobre e seco, fazem com que a caatinga esteja bastante degradada. Entretanto, pesquisas recentes vem revelando a riqueza particular do bioma em termos de biodiversidade e fenômenos característicos.

Pesquisado por: José Horácio de Carvalho
Aluno do Curso Ciências Biológicas

sábado, 29 de janeiro de 2011

Para ONGs, Belo Monte é crime ambiental

Um grupo formado por 60 ONG’s divulgou nessa quinta feira (27) uma nota de repúdio à construção da usina de Belo Monte.
A crítica principal do grupo foi sobre a concessão da licença de instalação parcial para a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA), emitida na quarta feira (26) pelo Ibama que autoriza a instalação do canteiro de obras preparatórias.
Segundo as ONGs a licença parcial é “o primeiro grande crime de responsabilidade do governo federal neste ano que nem bem começou”. A nota ainda se refere a hidrelétrica como “enorme predador”.
A ausência de garantias do projeto pra evitar o desequilíbrio social e ambiental também é alvo da nota. “Denunciamos essa obra como um projeto de aceleração da miséria, do desmatamento, de doenças e da violação desmedida das leis que deveria nos proteger”, diz o texto.
O Ibama afirma que a liberação parcial se deu com base em critérios técnicos e que autoridades e organizações da região foram ouvidas, porém o grupo das organizações diz que não foi levado em conta as opiniões contrárias à construção.
O Ministério Público Federal no Pará (MPF/PA) também reagiu à tal licença parcial e deve entrar com uma nova ação na Justiça questionando o licenciamento ambiental de Belo Monte. O próprio MPF já tinha enviado, em novembro de 2010, uma recomendação ao Ibama para que o órgão não fragmentasse o licenciamento de Belo Monte com a concessão da licença de instalação parcial.
Vale lembrar que, formalmente, a legislação não prevê a emissão de licenças parciais. Normalmente são três etapas: licença prévia (atesta que a obra é viável); a licença de instalação (o começo da construção); e a licença de operação (autorizando o empreendimento a funcionar).

Elvis Alves...Aluno de Ecologia

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Tipos de Transplante

A intensidade da resposta imune poderá variar de acordo com o tipo de transplante (graft).Deste modo, são vários os tipos de transplante, de acordo com a origem do tecido transplantado:
1)      Autografts: é um tecido transferido de um local do corpo para outro no mesmo individuo. São exemplos deste tipo a transferência de tecido epitelial em vitimas de queimaduras e vasos sanguíneos para substituir arteriais coronárias entupidas. Normalmente, este tipo de transplante não é rejeitado.
2)      Isografts: em indivíduos geneticamente idênticos, como ratos clonados ou gémeos monozigóticos, é possível transplantar tecido sem que ocorra rejeição.
3)      Alografts: tecidos ou órgãos transplantados entre membros da mesma espécie, geneticamente diferentes. Nos seres humanos todos os transplantes de um individuo para outro são deste tipo, com excepção dos gêmeos monozigóticos. Sendo este tecido geneticamente diferente do receptor, este tipo de transplante é normalmente reconhecido como non-self pelo sistema imunitário resultando na sua rejeição.
4)      Xenografts: neste tipo de transplantes os tecidos são transferidos entre espécies diferentes. Obviamente estes casos exibem uma elevada disparidade genética provocando uma vigorosa rejeição. No entanto, tendo em conta a falta significativa de órgãos doados este tipo de transplante poderá ser uma alternativa no futuro.
Sara, aluna de Estágio Supervisionado
no Ensino Médio I

Fotógrafo registra 'inseto orquídea' e outros mestres da camuflagem.

26/01/2011 06h48 - Atualizado em 26/01/2011 07h52

Professor de fotografia biológica, Hyde se especializou em insetos e anfíbios que alteram suas cores na luta por sobrevivência.

O fotógrafo Alex Hyde especializou-se em registrar animais e insetos que fazem uso de camuflagem para sobreviver.
Professor de fotografia biológica na Universidade de Nottingham, na Grã-Bretanha, Hyde viajou a Madagascar para pôr seu conhecimento à prova.
O desmatamento das florestas do país está dificultando a luta pela sobrevivência. Só 7% da vegetação original da ilha na costa oriental da África está intacta.
Hyde também fotografa animais e insetos na Grã-Bretanha e no seu estúdio.

O louva-a-deus que vira orquídea. (Foto: Alex Hyde/Barcroft)

sapo da família Microhylidae, de Madagascar, quase fica invisível no meio das folhagens (Foto: Alex Hyde/Barcroft)


Lucilane, aluna de Ecologia. 
 

 

 

Cientista propõe que humanos comam insetos como fonte alternativa de proteína.

Animais também são ricos em ácidos graxos essenciais e vitaminas


Getty Images
Getty Images
Um insetólogo holandês vem fazendo uma campanha para convencer o mundo ocidental a adotar um costume que, segundo ele, é bastante comum nos trópicos: comer insetos (prática conhecida como entomofagia) como fonte alternativa e sustentável de proteína.
A proposta de Arnold van Huis, detalhada em artigo publicado na revista científica The Scientist, não é nova.
Em 1885, o insetólogo britânico Vincent M. Holt escreveu um pequeno livro intitulado Why not eat insects? (em tradução livre, Por que não comer insetos?).
Os argumentos dos dois especialistas, no entanto, ganham força num momento em que o mundo procura soluções para a crise dos alimentos.
No Reino Unido, um estudo sobre alimentos e o futuro da agricultura encomendado pelo governo e divulgado nesta semana pede ação urgente para evitar a fome global.
Segundo o relatório, dentro de 20 anos, serão necessários 40% mais alimentos, 30% mais água e 50% mais energia para suprir as necessidades da população do planeta.
O sistema atual de produção, além de não ser sustentável, não será capaz de suprir a demanda, argumentam os autores do estudo, realizado pelo centro de estudos Foresight.
Relatórios como esse tendem a ser usados como base para argumentos a favor do uso de técnicas de engenharia genética para produzir alimentos.
A saída oferecida por van Huis, da Wageningen University, na Holanda, é mais direta e evita a questão polêmica dos transgênicos.
Em entrevista por e-mail à BBC Brasil, o insetólogo não quis recomendar um inseto em especial, dizendo que tudo depende da forma como são preparados.
Ele disse que algumas espécies têm sabor semelhante ao das oleaginosas (como o gergelim, por exemplo) e ressaltou que nem todas as espécies são comestíveis, já que algumas são venenosas.
- Insetos venenosos são consumidos nos trópicos, mas a população local sabe como lidar com isso, removendo o veneno.
Quanto ao seu valor nutritivo, a carne do inseto é comparável às tradicionais, como a de porco, vaca, carneiro e peixe.
Segundo van Huis, o conteúdo proteico de um inseto varia entre 30% e 70%, dependendo da espécie.
Eles também são ricos em ácidos graxos essenciais e vitaminas, especialmente as do complexo B.
Em seu artigo, o insetólogo diz que mais de mil espécies de insetos são comidas nos países tropicais, entre elas, larvas de borboleta, gafanhotos, besouros, formigas, abelhas, cupins e vespas.

E as baratas? Elas também são comestíveis?

Van Huis disse à BBC Brasil que, em suas viagens, nunca viu ou ouviu relatos de pessoas comendo baratas.
- Um colega, que está fazendo um inventário de insetos comestíveis, encontrou baratas comestíveis.
Em seu artigo na revista The Scientist, Van Huis escreve, no entanto, que os ocidentais se enganam quando pensam que os povos dos trópicos comem insetos porque estão passando fome.
- Pelo contrário. Um petisco de inseto é com frequência considerado uma iguaria.
Esse seria o caso, no Brasil, da formiga tanajura. Segundo especialistas brasileiros, essa formiga, fêmea ovada das saúvas, é considerada uma verdadeira guloseima no Brasil.

Crise da carne

Segundo o insetólogo, o consumo mundial de carne quase triplicou desde 1970 e deve dobrar até 2050.
Ele diz que 70% da terra cultivada já é usada para alimentar rebanhos. Van Huis diz que uma intensificação ainda maior na pecuária em escala industrial poderia aumentar os custos para o meio ambiente e para a saúde.
Criações de rebanhos de grande densidade favorecem o surgimento de doenças.
Rebanhos consomem grandes quantidades de água e emitem grandes quantidades de gases responsáveis pelo efeito estufa - como o gás metano, por exemplo.
Segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação), as criações de rebanhos respondem por 18% das emissões desses gases.
Cupins, baratas e certas espécies de besouro também produzem metano, mas a maioria dos insetos comestíveis, não.
E a carne de insetos ainda apresenta uma outra vantagem em relação à carne tradicional, explica van Huis.
- Eles convertem o alimento em massa corporal de maneira mais eficiente. Para produzir 1 kg de carne, grilos precisam de 1,7 kg de alimento. Muito menos do que o frango (2,2 kg), o porco (3,6 kg), o carneiro (6,3 kg) e a vaca (7,7 kg).
- Portanto, por que não comer insetos? 
Ele conclui seu artigo sugerindo que governos e empresas deveriam explorar o incrível potencial dos insetos como fonte de carne, promovendo essa indústria.
- No sul da África, este já é um negócio de US$ 85 milhões.
Em declaração à BBC Brasil, o biólogo Eraldo Medeiros Costa Neto, da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), na Bahia, disse concordar positivamente com a proposta de van Huis.
-No entanto, muitas espécies de insetos apresentam compostos farmacologicamente ativos e, assim, os efeitos tóxicos potenciais dos insetos comestíveis precisam ser investigados com mais atenção.
Costa Neto explica que a FAO está realizando um inventário das atividades relacionadas ao consumo de insetos pelo homem.
- A FAO acredita que o papel específico dos insetos comestíveis e seu potencial na segurança alimentar, qualidade dietética e alívio da pobreza está severamente subestimado. Com esse inventário, será formulada uma estratégia para promover o consumo de insetos em nível mundial.
Pesquisas feitas por Costa Neto no Brasil revelaram que insetos fazem parte da dieta de vários grupos indígenas, comunidades urbanas, populações ribeirinhas do Amazonas, grupos de pastores e de pescadores e comunidades afro-brasileiras. O cardápio desses grupos inclui pelo menos 135 tipos de insetos.

Nikaelly Sousa, Aluna de Ecologia.

Projeto em Manaus grava 'voz' de peixe-boi para estudar seus hábitos.

Experiência pode aumentar eficiência no retorno da espécie à natureza.
Animal tem espécie de 'assinatura vocal', diz pesquisador; ouça o som.

Lucas Frasão Do Globo Natureza, em São Paulo
 
Pesquisadores brasileiros e japoneses testaram pela primeira vez, em Manaus (AM), um equipamento capaz de gravar a "voz" de um peixe-boi embaixo d'água. O principal objetivo é avaliar, por meio dos sons, os hábitos alimentares dos animais que são mantidos em cativeiro, em uma tentativa de aumentar a eficiência de sua reintrodução na vida selvagem.

peixe-boi
Dispositivo é instalado em cinto acoplado ao
peixe-boi. (Foto: Wallace Abreu/ Inpa/ Divulgação)
 
A experiência, iniciada na última semana e ainda em fase piloto, é feita por meio da instalação de um equipamento acústico no cinto acoplado ao peixe-boi. O receptor grava sons emitidos que, depois de analisados, permitem identificar tipos de alimento que ele consumiu - ou mesmo se está se alimentando.
Importada ao Brasil por meio do Laboratório de Mamíferos Aquáticos do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em parceira com pesquisadores japoneses, membros da Divisão Nacional de Ciência e Tecnologia de Tóquio e do Centro de Pesquisa da Vida Silvestre da Universidade de Kyoto, no Japão, a nova técnica pode representar maior eficiência na reintrodução da espécie à natureza no bioma amazônico.
Ameaçado de extinção, o peixe-boi é alvo de pescadores em rios da Amazônia e fica em situação vulnerável principalmente em estiagens prolongadas. Quando resgatado e mantido em cativeiro, o animal perde sensibilidade para distinguir mudanças no ciclo hidrológico natural, e por isso seu retorno ao habitat natural é muito delicado, segundo Diogo Alexandre de Souza, pesquisador do Inpa e membro da Associação Amigos do Peixe-Boi (Ampa).
"Já tentamos devolver à natureza quatro animais, dois em 2008 e dois em 2009. Mas dois morreram, perdemos o contato de um que emagreceu e o cinto caiu e o outro tivemos de resgatar de volta ao cativeiro, porque perdeu 30% do peso em quatro meses", diz Souza. O novo equipamento oferece uma importante variável no monitoramento ao indicar se o animal está se alimentando ou não logo após deixar o cativeiro.
O som fica gravado em um dispositivo que se solta automaticamente do peixe-boi após nove dias e emite um sinal para que seja encontrado pelos pesquisadores. O bicho não corre risco de vida no caso de não se alimentar, segundo Souza, porque tem metabolismo muito baixo e consegue ficar até três meses em jejum.

Assinatura vocal

 
A gravação pode, inclusive, apontar que tipo de alimento o peixe-boi ingeriu. Isso porque o animal tem "uma assinatura vocal", lembra Souza. "Cada um tem um som diferente, os pesquisadores japoneses acreditam que podem indicar o alimento analisando o som de cada tipo de mastigação, mas esse assunto ainda é pouco estudado".
Se a experiência funcionar, aumenta a chance de os animais serem devolvidos à natureza com sucesso, o que representa maior chance de reprodução natural, importante no caso de uma espécie ameaçada de extinção.
Também aumenta a agilidade no processo de recuperação dos animais em cativeiro, já que as piscinas do Inpa estão hoje com capacidade além do limite e o número de bichos resgatados não para de crescer a cada ano.
De acordo com Souza, os pesquisadores japoneses deverão apresentar as primeiras análises dos sons de peixes-bois brasileiros até abril. A primeira soltura usando a nova tecnologia poderá ser feita no fim de 2011 ou início de 2012, quando houver a próxima cheia na Amazônia.

Nikaelly Sousa, Aluna de Ecologia.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Conheça o ranking das cinco cidades mais limpas do mundo ...

1º Calgary (Canadá)
Centro financeiro e comercial, onde estão localizadas as sedes das principais empresas petrolíferas do Canadá, Calgary ocupa a primeira posição desta lista. Diante de uma rápida expansão econômica e populacional, a cidade reformulou seu sistema de saneamento nos últimos dois anos com o programa Too Good to Waste, que busca diminuir a quantidade de resíduos enviados para aterros.
2º Honolulu (Havaí – EUA)
A paradisíaca Honolulu é a segunda cidade mais limpa do mundo, segundo ranking da Mercer. A capital do Havaí e principal porto das ilhas havaianas possui exuberantes áreas verdes, praias de águas cristalinas e a melhor qualidade de ar dos Estados Unidos. E mais: em Honolulu, a água é filtrada através de rochas vulcânicas, sendo conhecida por ser livre do gosto de cloro comum em abastecimentos de outras cidades.
3º Ottawa (Canadá)
Ottawa não é apenas a capital do Canadá, mas um dinâmico centro cosmopolita de cultura e inovação tecnológica, com uma inigualável qualidade de vida. O sistema de transporte público é totalmente integrado, dispondo de uma eficiente malha de rotas de ônibus e um sistema de metrô de superfície. Muitas vias públicas estão dedicadas exclusivamente ao tráfego de ônibus, bicicletas e pedestres.
4º Helsinque (Finlândia)
Capital da Finlândia e maior cidade do país, Helsinque leva em conta as condições e as oportunidades do ambiente natural em seu planejamento e incentiva a conservação da natureza, com ações de educação ambiental. Apesar das pressões por novas construções residenciais e comerciais, a cidade consegue preservar, de maneira comprometida, suas áreas verdes e de lazer.
5º Wellington (Nova Zelândia)
Moderna e bem estruturada, Wellington ergue-se entre encostas de morros com vistas para a exuberante Baía de Port Nicholson, de águas tranparentes, apesar do grande volume de navios que ancoram por ali. O Ministério de Meio Ambiente da Nova Zelândia atribui o bom ar local ao isolamento da cidade, baixa densidade populacional e à proximidade do mar.

http://eco4planet.com/blog/2011 por: Elvis Alves...

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Vulcões ajudaram a extinguir vida há 250 milhões de anos, diz estudo.

Cientistas usam camadas de cinzas no Canadá como provas para teoria.
Fuligem acabou com 95% da vida marinha e 70% dos seres em terra.

Do G1, em São Paulo
Cientistas da Universidade de Calgary, no Canadá, descobriram evidências para explicar como grandes erupções de vulcões há 250 milhões de anos produziram carvão suficiente para formar nuvens de cinzas na atmosfera, gerando gases de efeito estufa que acabaram com um ciclo de vida na Terra. O estudo foi divulgado neste domingo (23) na publicação científica “Nature Geoscience”.
As pistas foram encontradas no norte do país e são camadas de carvão e fuligem, depositadas na região ártica. Mas o material teria sido originado em vulcões hoje localizados na Sibéria, atual Rússia, próximos a cidades como Tura, Yakutsk e Irkutsk. Na área de 2 milhões de metros quadrados, maior que a da Europa, a atividade vulcânica gerou a fuligem que se encontra agora no outro lado do mundo, no norte do continente americano.
Na época estudada pelos pesquisadores canadenses, a Terra continha apenas um supercontinente, conhecido como Pangea, com ecossistemas variados como desertos e florestas. Entre os seres vivos presentes, os cientistas afirmam que havia animais apoiados em quatro patas como anfíbios e répteis primitivos, além de um grupo extinto chamado synapsida, que teria dado origem a mamíferos.
O impacto teria sido tão grande que 95% da vida marinha e 70% dos seres vivos no planeta teriam sido dizimados, segundo os canadenses Steve Grasby, Benoit Beauchamp e Hamed Sanei, professores do Departamento de Geociências da universidade e responsáveis pelo artigo.
 
Apocalipse diferente
A teoria de Grasby, Bauchamp e Sanei para explicar a extinção de boa parte da vida na Terra há 250 milhões de anos é diferente das suposições sobre o fim da era dos dinossauros, répteis que viveram no planeta e desapareceram há 65 milhões de anos. No segundo caso, uma das causas mais defendidas pelos especialistas é a de um impacto de meteorito na superfície terrestre. A península de Yucatán, no México, é apontada como um dos prováveis locais para a colisão.
O período estudado pela equipe da Universidade de Calgary é conhecido como Permiano Tardio. É uma faixa de tempo entre 300 milhões e 250 milhões de anos atrás, dentro da era Paleozoica. Segundo os pesquisadores, à época a Terra já enfrentava aquecimento, com o nível do oxigênio nos oceanos diminuindo.
“Eram tempos ruins para a Terra. Para piorar, essas erupções vulcânicas, jogando aquelas cinzas altamente tóxicas, contribuíram para o pior caso de extinção de espécies na história terrestre”, diz Grasby.





Maiara, aluna de Ecologia.

Fotógrafo captura de perto luta de ursos por sobrevivência.

Sergey Gorshkov passou 6 anos clicando ursos que habitam península de Kamchatka, no extremo leste da Rússia.


O fotógrafo russo Sergey Gorshkov passou seis anos fotografando os ursos-marrons que habitam a península de Kamchatka, no extremo leste da Rússia, obtendo uma série de imagens que mostram de perto os hábitos da espécie.
Mais de 18 mil ursos-marrons habitam a península. No lago Kurile, onde Gorshkov tirou a maioria de suas fotos, os animais caçam salmões-vermelhos durante o verão. O lago é maior área de desova da espécie em toda a Eurásia.
Ursos sobrevivência 1  Urso caça peixe no lago Kurile, local de muitas fotos de Gorshkov. (Foto: Sergey Gorshkov / solentnews.co.uk)
Para se aproximar dos ursos, Sergey se instalou dentro de uma barraca. Em muitas ocasiões, ele diz ter enfrentado condições meteorológicas severas. No auge do inverno, a temperatura em Kamchatka pode ficar abaixo de 10 graus Celsius negativos.
Gorshkov enfrentou situações bastante arriscadas nos seis anos em que acompanhou os ursos. O fotógrafo afirma que ficou tão próximo dos ursos-marrons quanto uma pessoa poderia ficar de uma jaula no zoológico.
Ursos sobrevivência 2      O urso-marrom de Kamchatka é a maior subespécie da Eurásia. (Foto: Sergey Gorshkov / solentnews.co.uk)
Uma das imagens foi clicada por Gorshkov dentro d'água, bem de perto de um urso-marrom dentro do lago, que parece caminhar em direção à câmera.
Em outra, um urso parece estar acenando para os outros animais, com se estivesse os cumprimentando ou se despedindo deles.
O urso-marrom de Kamchatka é a maior subespécie de urso da Eurásia. Ele pode alcançar 3 metros de altura quando se apoia em suas patas traseiras. O peso do animal fica em torno de 650 kg.
Preservação
"Viajar para o mundo da natureza selvagem de Kamchatka é tão fascinante e incrível que tantos anos de trabalho se passaram como se fosse um dia", diz Gorshkov, em um texto publicado em seu site.
Ursos sobrevivência 3  Animal pode alcançar até 3 metros de altura. (Foto: Sergey Gorshkov / solentnews.co.uk)
O russo afirma que Kamchatka é seu lugar preferido para fotografar, e faz um alerta para a necessidade de se preservar a fauna e a flora locais. "Eu comecei a fotografar a natureza imperceptivelmente, tendo um prazer com o que eu não posso comparar com mais nada. Eu quero fotografar a vida selvagem tal como ela é, como ela sempre foi e como ela deve permanecer para os nossos filhos."

Maiara, Aluna de Ecologia

Corpo é encontrado em galeria pluvial de SP após chuva.

Corpo foi localizado na Zona Norte da capital.
Temporal provocou alagamentos na noite deste domingo.



O corpo de mais uma provável vítima do temporal de domingo (23) foi encontrado enroscado nas ferragens de uma galeria pluvial na Avenida Tenente Amaro Felicíssimo da Silveira, no Parque Novo Mundo, na Zona Norte de São Paulo, na manhã desta segunda-feira (24). As informações são do Corpo de Bombeiros.
A suspeita dos bombeiros é que a vítima também tenha sido levada pela enxurrada. Nesta segunda, o corpo de um morador de rua foi localizado na Rua Mooca, na Zona Leste. O homem, que aparentava ter 35 anos, foi encontrado preso embaixo de um carro depois que a água baixou. Ele, que não foi identificado, teria se afogado e sido levado pela enxurrada.
O temporal durou aproximadamente três horas e deixou ruas e avenidas embaixo d'água em vários pontos da cidade. A Vila Maria e a Vila Guilherme, na Zona Norte, estão entre os bairros mais atingidos pelo temporal de domingo. O Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) registrou nos dois bairros 187,5 mm de precipitação.
A média de chuvas esperada para o mês de janeiro é de 239 mm de precipitação. Até domingo, foram registrados 389 mm. Em janeiro de 2010, foram registrados 461mm, o que foi o maior índice registrado nos últimos 77 anos, segundo o CGE.
Carro retorcidoApós a água baixar, um carro foi descoberto nesta segunda-feira entre as avenidas Carvalho Pinto e São Miguel no Córrego Tiquatira, na Zona Leste. A Polícia Militar foi acionada, mas os policias não souberam explicar o que tinha acontecido. Por estar retorcido e sujo de lama, não foi possível identificar o veículo. A Subprefeitura da Penha não informou quando o carro vai ser retirado do local.
AlagamentosA Marginal do Tietê parou com a forte chuva. As três pistas foram interditadas perto da Ponte das Bandeiras, no sentido Castello Branco. A pista local e parte da central só foram liberadas no início da madrugada.
Na esquina da Rua Vergueiro com a Ricardo Jafet, na Zona Sul, motoristas tentaram enfrentar o alagamento, mas alguns ficaram no meio do caminho.
Na Avenida Imirim, na Zona Norte, duas árvores caíram em cima do muro do cemitério Chora Menino, que já estava interditado há um mês. Ossários foram atingidos.
Queda de árvores
Uma árvore caiu na manhã desta segunda-feira na Avenida Casa Verde, na Zona Norte de São Paulo. O mesmo aconteceu na Rua Itapicuru, em Perdizes, na Zona Oeste. Ninguém ficou ferido.

De acordo com o secretário de Coordenação das Subprefeituras da capital paulista, Ronaldo Camargo, foram registradas 38 quedas de árvores desde as 23h de domingo até as 8h desta segunda-feira. “Desde as 6h estamos como uma equipe de 2 mil homens trabalhando na limpeza da cidade”, declarou.

Com isso, chega a 227 o número de árvores que caíram em São Paulo apenas no mês de janeiro. É uma média de quase dez árvores por dia.

Maiara , Aluna de Ecologia

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Hidrelétricas influenciam riqueza de biodiversidade no Rio Iguaçu

Ao menos seis hidrelétricas, entre elas a de Itaipu, afetam vida em reserva.
Biólogos marcam peixes e monitoram distâncias percorridas após barragem.


Do Globo Natureza, com informações do Jornal Nacional.
O Rio Bela Vista, no Paraná, é natural, mas logo acima existe um canal artifical, chamado de canal da piracema e criado dentro da hidrelétrica de Itaipu. Se não houvesse esse caminho, os peixes não poderiam mais seguir a sua natureza de subir o Rio Paraná para desovar, porque a construção da barragem cortou o caminho dos peixes migradores.
"Eles têm de vencer um desnível de 120 metros entre o Rio Paraná e o lago de Itaipu. A gente estima que aproximadamente 20% dos peixes que entram no canal da piracema conseguem chegar até o reservatório de Itaipu", diz o biólogo Helio Martins Fontes.
A Hidrelétrica de Itaipu é a maior do mundo em geração de energia. Para a formação do lago de 1.350 km², os construtores acabaram com a beleza do Salto de Sete Quedas, uma das principais atrações turisticas do Paraná. Foi uma comoção nacional e muita gente foi dar seu adeus a Sete Quedas em 1982.
O lago cobriu também a Mata Atlântica, com toda a sua biodiversidade. As águas subiram rapidamente, em 15 dias, e na última hora correram contra o tempo para salvar os animais que viviam na região.
Para compensar a perda da biodiversidade, a Itaipu Binacional até hoje trabalha no sentido de minimizar a perda da flora e da fauna.
Um exemplo é a marcação de peixes para saber que distância eles viajam. "Constatamos que tem peixes que foram marcados e soltos no Rio Bela Vista e que foram capturados a mais de 600 km rio acima, lá em afluentes do Rio Paraná já no estado de São Paulo", diz Fontes. "Tem espécies que chegam a migrar 600, 700 km e até mil km no caso do dourado. São os grandes migradores do rio Paraná."
Subir o rio para desovar é o ato mais importante para a conservação das espécies. Os peixes que estão na parte de baixo do rio precisam encontrar os que estão na parte de cima para haver uma troca genética e a espécie não perder o vigor, nem se degenerar.
Daniel Alberto Crosta, diretor do Parque Nacional do Iguazu, na Argentina, conta que 30 anos atrás vinham grandes quantidades de dourados desovar na ilha de San Martin, no baixo Iguaçu. Com a represa de Itaipu, ele diz que hoje chegam ali apenas 10% dos dourados que apareciam antigamente. "Nós chamamos de rio morto porque cada vez existe menos vida nesses lugares", diz ele.
Hidrelétricas
Além de Itaipu, outras cinco hidrelétricas ao longo do Rio Iguaçu influenciam diretamente o equilíbrio da biodiversidade do Parque Nacional do Iguaçu. "Nós não temos mais o controle natural do Rio Iguaçu, e isso é um desastre para a questão de biodiversidade do parque porque em termos de 24 horas você pode ter dois ambientes completamente diferentes. Isso incide diretamente na reprodução de aves e de peixes", diz o analista ambiental Jorge Luiz Pegoraro, diretor do Parque Nacional do Iguaçu.
Uma outra hidrelétrica está a caminho e o local escolhido é está entre pedras que formam pequenas corredeiras a menos de um quilômetros dos limites do parque.

                                               Aila Nogueira, aluna de Ecologia

Pare, leia e reflita sobre a situação do planeta!!!E se puder entre em ação e faça sua parte!!!


Como boa parte do Planeta está sofrendo com as constantes variações naturais, motivadas sobretudo pela influência dos seres humanos, algumas cenas – como rios e lagos cheios de lixo – acabam se tornando comuns. Veja imagens impressionantes de alguns dos locais mais sujos do mundo.

Garoto indiano caminha pelas águas poluídas do rio Yamuna, em Nova Delhi. A capital nacional é um dos grande culpado na poluição do Yamuna, que representam cerca de 79% do total de águas residuais que são derramadas no rio. Apesar do governo indiano gastar milhões para tentar limpar o rio, a maior parte dele vai para estações de tratamento de resíduos. PHOTO/ Manan VATSYAYANA AFP PHOT
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Um homem recolhe peixes mortos no lago Guanqiao em Wuhan, no centro da província chinesa de Hubei, que morreram devido à poluição da água. EPA/ZHOU CHAO EPA / ZHOU CHAO
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Um córrego poluído coberta de lixo em Manila, Filipinas, em 01 de Março de 2009. O Departamento de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais relatou em 2008 que as Filipinas hospedam 50 grandes rios poluídos, com uma maioria de poluentes provenientes de resíduos domésticos. EPA/FRANCIS R. MALASIG EPA / FRANCIS R. MALASIG
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Indianos procuram por moedas e outros itens valiosos, entre as ofertas de devotos no rio Ganges em Varanasi, em 5 de abril de 2009. Estima-se que 2.000.000 pessoas ritualmente banham-se no rio todos os dias, que é considerado sagrado pelos hindus. Embora o Ganges seja considerado santo, os problemas ecológicos são grandes. Ela está repleta de resíduos químicos, esgotos e até mesmo os restos de cadáveres humanos e animais que causam grandes riscos para a saúde, quer por contato com o corpo, ou por consumo. AFP PHOTO/Prakash SINGH AFP PHOTO / Prakash SINGH
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 Fonte:obutecodanet.com
LÍVIA GUEDES- Aluna de Ecologia

Vamos Ajudar Também!!!!

A Justiça Federal do Ceará lançou no dia de ontem, 18, a  “Campanha de Ajuda as Vítimas das Chuvas da Região Serrana do Rio de Janeiro”.
A Subseção Judiciária de Iguatu/CE ficou responsável pela arrecadação de materiais de higiene pessoal (sabonete, creme dental,
xampu, escova dental, etc.).
Os donativos acima especificados deverão ser entregues até o dia 28 de janeiro de 2011 na sede da Justiça Federal em Iguatu, na Rua 25 de Março, s/n, Bairro Paraná (local onde se situava o antigo Tiro de Guerra).
O caminhão de transporte da Justiça Federal recolherá os donativos em todas as Subseções do interior do Estado e levará as
arrecadações para Fortaleza no dia 31/1/2011.

Fonte: Iguatu.net

Lívia Guedes-Aluna de Ecologia

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A mobilização no Ceará para ajudar vítimas das chuvas no Rio de Janeiro

“Mão Solidária”, a campanha permanente da Defesa Civil do município de Fortaleza, está com edição extra para arrecadar donativos que serão enviados às vítimas das chuvas na região serrana do Rio de Janeiro. A prioridade são alimentos não perecíveis, água potável, leite em pó, material de limpeza em geral e de higiene pessoal.  No âmbito do Estado, o Corpo de Bombeiros Militar do Ceará enviou ao Governo do Rio a relação do efetivo e de equipamentos que podem ser disponibilizados caso seja necessário reforço.

O Coordenador Geral da Defesa Civil de Fortaleza, Alísio Santiago, diz que as doações podem ser entregues na sede da Defesa Civil municipal na Rua Delmiro de Farias, 1900, no Rodolfo Teófilo e nos postos de coleta montados em estandes na Praça José de Alencar, Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura e no Largo do Mincharia, na Praia de Iracema. Todos esses funcionando as 24 horas. Também estão recebendo as doações as unidades da Defesa Civil localizadas na Secretarias Executivas Regionais (SERs) de Fortaleza. O atendimento, segundo Alísio, é de segunda a sexta-feira de 8h às 15h.

Entidades que possam disponibilizar pessoas para colaborarem com a Defesa Civil de Fortaleza como voluntárias podem entrar em contato com Alísio e sua equipe pelos telefones (85) 3066-2300. Quem não for integrante de entidade, mas desejar ser voluntário também pode entrar em contato, pessoalmente, com a Defesa Civil para fazer o cadastro. “Vamos precisar de pessoas para separar as doações, embalar e carregar para os caminhões”, explica o Coordenador.

O Capitão Warner Campos, da Assessoria de Imprensa do Corpo de Bombeiros do Ceará, diz que o setor de Busca e Salvamento da corporação está permanentemente preparado para atuar em situações de emergência terrestre, aquática ou aérea. O efetivo, bem como equipamentos, materiais e até cães farejadores foram colocados à disposição do Governo do Rio, mas até esta sexta-feira não foi necessário enviar os reforços. “A Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro estão bem estruturados e atendendo as necessidades”, explica.

Mais informações: Defesa Civil do Município de Fortaleza – (fone: 85 3066-2300/3066-2329) e Corpo de Bombeiros do Ceará – (fone: 85 3101-2211)

Fonte: Agência da Boa Notícia

LÍVIA GUEDES- ALUNA DE ECOLOGIA

Projetor LCD é usado para 'controlar' neurônios e músculos de vermes

Células dos invertebrados foram estimuladas para gerar movimentos.

Experimento foi realizado por equipe de instituto de tecnologia nos EUA.
 
 
As telas de cristal líquido (LCD, na sigla em inglês) receberam um novo uso quando cientistas norte-americanos usaram projetores com a tecnologia para controlar o cérebro e músculos de vermes. Por meio do estímulo luminoso, os invertebrados podiam ser "comandados" a se movimentar na direção que a equipe da professora Hang Lu, da Escola de Química e Biologia Molecular do Instituto de Tecnologia da Geórgia, definia.
Explicado na publicação científica "Nature Methods", o experimento é um avanço na área de optogenética, na qual a manipulação de genes, normalmente obtidos a partir de algas, é combinada com as luzes dos LCDs. Até então, somente animais maiores eram estimulados por essa técnica, com o implante de fibras óticas no cérebro das cobaias ou o uso de iluminação no corpo inteiro do animal.
 
 

 


Agora, com componentes baratos presentes nos aparelhos de LCD comuns, os cientistas norte-americanos conseguiram despertar ou inibir neurônios e células musculares de pequenas partes de organismos da espécie Caenorhabditis elegans. As luzes azul, vermelha e verde emitidas serviram para ativar proteínas fotossensíveis, obtidas a partir da modificação de genes colocados nos vermes, que chegam a apenas 1 milímetro de comprimento.
"A iluminação com LCD nos permite melhorar nossa habilidade para controlar, alterar, observar e investigar como neurônios e células musculares moldam o comportamento dos animais", afirma Lu. "O componente central da iluminação que nós usamos na experiência está disponível no comércio comum, o que reduz muito a complexidade e o custo do sistema. Esperamos que essas vantagens façam a técnica ser mais empregada pela comunidade científicas nas pesquisas."

A ferramenta desenvolvida por Hang Lu e pelos alunos Jeffrey Stirman e Matthew Crane foi financiada pelos Institutos de Saúde norte-americanos (NIH, na sigla em inglês) e pela Fundação Alfred P. Sloan. Nos testes, a equipe esperava o verme se movimentar em linha reta para lançar a luz com os LCDs, em intervalos regulares.
O resultado era a mudança do caminho seguido pelo animal, que passava a desenhar um "triângulo" ao se mexer. As informações geradas pelos projetores podiam ser atualizadas em menos de 40 milissegundos, alterando a posição, intensidade e cor da luz emitida.
Apesar do foco da pesquisa estar nas respostas mecânicas, a tecnologia de LCD pode também ser usada para estudar comportamentos químicos, térmicos e até visuais em outros estudos. Entre exemplos de bichos de pequeno porte analisados com esta ferramenta estão peixes e larvas de moscas.
 

 
globo.com
 
 
 
Aluna: Kemili Castro
 

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

A Bíblia e a Ciência

  
SERÁ que a ciência moderna torna impossível crer na Bíblia? Parece que alguns pensam assim, mas devemos lembrar-nos de que a Bíblia não é primariamente um compêndio de ciência. A Bíblia revela uma espécie diferente de verdade da que é revelada pelos métodos científicos. Contudo, às vezes ela diz coisas que têm a ver com geologia, arqueologia ou outras ciências. Nesses casos, harmoniza-se ela com o que dizem os cientistas? Considere apenas umexemplo:

No livro de Salmos lemos: "Ele fundou a terra sobre os seus lugares estabelecidos; . . . cobriste-a de água de profundeza como vestimenta. As águas pararam acima dos próprios montes. . . . Montes passaram a subir, vales planos passaram a descer." (Salmo 104:5-8) Será que os montes realmente 'sobem'? E encontram-se eles às vezes submersos no mar? O Livro de Ciência Popular (em inglês) diz: "Desde os tempos [primevos] até o presente, o perene processo de formar e demolir montanhas tem continuado. . . . As montanhas não só se originaram do fundo de mares desvanecentes, mas amiúde estiveram submersas por um longo período após a sua formação, e então se reelevaram." 
 
Mas alguns afirmam que a Bíblia apresenta informasões erradas... Está ela errada?! 
 
No século dezessete, por exemplo, o cientista italiano Galileu ensinava que a terra gira em volta do sol e não o sol em volta da terra. A Igreja Católica ordenou que ele se retratasse. Por quê? Porque achavam que o que ele afirmava contradizia a Bíblia. Bem, Galileu estava certo e a Igreja estava errada. Mas a Bíblia não estava errada. Em lugar nenhum a Bíblia diz que o sol órbita a terra. Foi o antigo astrônomo Ptolomeu quem disse isso. 
Bruna Mikaelly, aluna de Estágio e Ecologia.