quinta-feira, 7 de abril de 2011

Extração de DNA no Mamão

* Ingredientes:
Frutas - Mamão, Morango, Banana, etc, (você escolhe a fruta).
Detergente
Água (morna)
Sal
Papel filtro p/café
Álcool (gelado)

* Método
1º - Afruta deverá ser amassada e misturada ao detergente, sal, água morna. Sequentemente devem ser colocados em uma bacia ou copo.

1° - Mamão sendo Amassado, 2º - Colocando a água (morna), 3º - Colocando o sal, 4º - Colocando o detergente.

2º - Coloca-se dois papéis filtro na abertura de um copo o qual deverá estar vazio.
3º - A mistura deverá ser colocada sobre o papel filtro (como se faz com o café), ficando no copo somente a solução líquida e os resíduos serão todos retirados no papel.
4º - No copo com a mistura filtrada deve-se acrescentar um pouco de álcool gelado, isso fára com que o DNA seja separado da mistura e fluente sobre a água.

5° - Filtrando a solução, 6º e 7º - Expremendo o líquído, 8º - Colocando o álcool.

5º - Com o palito deve-se enrrolar o DNA  que possuí aparência esbranquiçada e que ficará na superfície so copo com a solução.

DNA do Mamão.

Aila Nogueira, aluna do VI Semestre.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Aurora boreal é vista no céu da Noruega


A aurora existe pela colisão de partículas do Sol e moléculas de átomos da atmosfera terrestre. E foi o céu Noruega o palco do espetáculo de imagens provocadas por este encontro.
A aurora boreal iluminou várias regiões da Noruega, como a vila Grotfjord e a cidade de Ersfjordbotn.O fenômeno aconteceu depois de explosões na superfície do Sol, que produziu as partículas elétricas, que se dispersaram pelo espaço.
Ao chegarem aos campos magnéticos da Terra, algumas delas ficaram presas e, em conseqüência, se chocaram com moléculas e átomos da atmosfera. A luminosidade vista por visitantes e nativos iluminou os céus da Noruega.
As fotos foram divulgadas pela Efe, no dia 21 de fevereiro

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Artista implanta orelha no próprio braço

Stelarc é um dos participantes de feira londrina que une arte com tecnologia.

G1  04/02/2011 17h16 - Atualizado em 04/02/2011 17h43
 

O artista de origem grega e australiana Stelarc implantou a cartilagem de uma orelha no próprio braço. O processo levou anos e ele quase perdeu o braço por causa de uma infecção.


Ele é um dos participantes da feira Kinetica, em Londres, que reúne arte com novas mídias e tecnologias.
Stelarc explica que quando a orelha se desenvolver mais, com o uso de células tronco, vai instalar um microfone sem fio nela. O som captado poderá então ser transmitido para diversos lugares. A Kinetica acontece entre 3 e 6 de fevereiro.

Lucilane, aluna de Ecologia.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

CAATINGA

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Paisagem de caatinga
Caatinga (do tupi: caa (mata) + tinga (branca) = mata branca) é o único bioma exclusivamente brasileiro, o que significa que grande parte do seu patrimônio biológico não pode ser encontrado em nenhum outro lugar do planeta. Este nome decorre da paisagem esbranquiçada apresentada pela vegetação durante o período seco: a maioria das plantas perde as folhas e os troncos tornam-se esbranquiçados e secos. A caatinga ocupa uma área de cerca de 850.000 km², cerca de 10% do território nacional, englobando de forma contínua parte dos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia (região Nordeste do Brasil) e parte do norte de Minas Gerais (região Sudeste do Brasil).
Este bioma é o mais fragilizado dos biomas brasileiros. O uso insustentável de seus solos e recursos naturais ao longo de centenas de anos de ocupação, associado à imagem de local pobre e seco, fazem com que a caatinga esteja bastante degradada. Entretanto, pesquisas recentes vem revelando a riqueza particular do bioma em termos de biodiversidade e fenômenos característicos.

Pesquisado por: José Horácio de Carvalho
Aluno do Curso Ciências Biológicas

sábado, 29 de janeiro de 2011

Para ONGs, Belo Monte é crime ambiental

Um grupo formado por 60 ONG’s divulgou nessa quinta feira (27) uma nota de repúdio à construção da usina de Belo Monte.
A crítica principal do grupo foi sobre a concessão da licença de instalação parcial para a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA), emitida na quarta feira (26) pelo Ibama que autoriza a instalação do canteiro de obras preparatórias.
Segundo as ONGs a licença parcial é “o primeiro grande crime de responsabilidade do governo federal neste ano que nem bem começou”. A nota ainda se refere a hidrelétrica como “enorme predador”.
A ausência de garantias do projeto pra evitar o desequilíbrio social e ambiental também é alvo da nota. “Denunciamos essa obra como um projeto de aceleração da miséria, do desmatamento, de doenças e da violação desmedida das leis que deveria nos proteger”, diz o texto.
O Ibama afirma que a liberação parcial se deu com base em critérios técnicos e que autoridades e organizações da região foram ouvidas, porém o grupo das organizações diz que não foi levado em conta as opiniões contrárias à construção.
O Ministério Público Federal no Pará (MPF/PA) também reagiu à tal licença parcial e deve entrar com uma nova ação na Justiça questionando o licenciamento ambiental de Belo Monte. O próprio MPF já tinha enviado, em novembro de 2010, uma recomendação ao Ibama para que o órgão não fragmentasse o licenciamento de Belo Monte com a concessão da licença de instalação parcial.
Vale lembrar que, formalmente, a legislação não prevê a emissão de licenças parciais. Normalmente são três etapas: licença prévia (atesta que a obra é viável); a licença de instalação (o começo da construção); e a licença de operação (autorizando o empreendimento a funcionar).

Elvis Alves...Aluno de Ecologia

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Tipos de Transplante

A intensidade da resposta imune poderá variar de acordo com o tipo de transplante (graft).Deste modo, são vários os tipos de transplante, de acordo com a origem do tecido transplantado:
1)      Autografts: é um tecido transferido de um local do corpo para outro no mesmo individuo. São exemplos deste tipo a transferência de tecido epitelial em vitimas de queimaduras e vasos sanguíneos para substituir arteriais coronárias entupidas. Normalmente, este tipo de transplante não é rejeitado.
2)      Isografts: em indivíduos geneticamente idênticos, como ratos clonados ou gémeos monozigóticos, é possível transplantar tecido sem que ocorra rejeição.
3)      Alografts: tecidos ou órgãos transplantados entre membros da mesma espécie, geneticamente diferentes. Nos seres humanos todos os transplantes de um individuo para outro são deste tipo, com excepção dos gêmeos monozigóticos. Sendo este tecido geneticamente diferente do receptor, este tipo de transplante é normalmente reconhecido como non-self pelo sistema imunitário resultando na sua rejeição.
4)      Xenografts: neste tipo de transplantes os tecidos são transferidos entre espécies diferentes. Obviamente estes casos exibem uma elevada disparidade genética provocando uma vigorosa rejeição. No entanto, tendo em conta a falta significativa de órgãos doados este tipo de transplante poderá ser uma alternativa no futuro.
Sara, aluna de Estágio Supervisionado
no Ensino Médio I

Fotógrafo registra 'inseto orquídea' e outros mestres da camuflagem.

26/01/2011 06h48 - Atualizado em 26/01/2011 07h52

Professor de fotografia biológica, Hyde se especializou em insetos e anfíbios que alteram suas cores na luta por sobrevivência.

O fotógrafo Alex Hyde especializou-se em registrar animais e insetos que fazem uso de camuflagem para sobreviver.
Professor de fotografia biológica na Universidade de Nottingham, na Grã-Bretanha, Hyde viajou a Madagascar para pôr seu conhecimento à prova.
O desmatamento das florestas do país está dificultando a luta pela sobrevivência. Só 7% da vegetação original da ilha na costa oriental da África está intacta.
Hyde também fotografa animais e insetos na Grã-Bretanha e no seu estúdio.

O louva-a-deus que vira orquídea. (Foto: Alex Hyde/Barcroft)

sapo da família Microhylidae, de Madagascar, quase fica invisível no meio das folhagens (Foto: Alex Hyde/Barcroft)


Lucilane, aluna de Ecologia.